Os principais estereótipos sobre garotas de programa

Todos os estereótipos de garotas de programa. Entenda como elas podem acabar com os estereótipos da profissão.

Por isso, vamos abordar os principais estereótipos e preconceitos criados pela sociedade em relação à garotas de programa e como você pode ajudar a combatê-los.

Conheça os principais estereótipos sobre garotas de programa, segundo a sociedade:

Parte da sociedade ainda não foi capaz de entender que o trabalho de uma acompanhante é legítimo. E quem o exerce merece respeito como qualquer profissional, independentemente da área.

Para as garotas de programa é um desafio diário encarar todos os estereótipos e não deixar que isso afete sua saúde emocional. Afinal, ouvimos bastante por aí sobre quem trabalha com sexo e, boa parte das vezes, não é boa coisa.

Por fim, entre os estereótipos mais comuns, temos:

“Garotas de programa são viciadas em drogas ou álcool”

Muitas pessoas acham que as garotas de programa só entraram nessa profissão para poder bancar o seu vício.

Outras pessoas acreditam que mesmo que a garota não entre na profissão para sustentar o vício, acaba adquirindo o vício ao longo da profissão pela exposição às drogas.

Casos como o da ex-capa da Playboy que oferecia cocaína junto ao programa ou até mesmo o da Andressa Urach, que diz que caiu no mundo das drogas por causa da profissão, reforçam este estereótipo.

Agora, quando a garota de programa usa alguma droga, aí pronto, todo mundo acha que prostituição leva a garota às drogas…

Muitas garotas não usam qualquer tipo de droga.

“Acompanhantes não são inteligentes”

É claro que, assim como acontece em qualquer outro grupo, podemos encontrar garotas mais ou menos inteligentes, como algumas que pensam que a África é um país e outras que saberão quais físicos ganharam o prêmio Nobel.

Existem muitas garotas com curso técnico e graduação. As garotas mais inteligentes conseguem aprender sobre marketing e até executar estratégias como as de Bruna Surfistinha e Andressa Urach para ganhar muito dinheiro fazendo poucos programas.

“Garotas de programa são infelizes”

Normalizar a profissão do sexo não é simples. Definitivamente, é algo que não será feito por uma ou por várias garotas de programa durante uma noite. Mas, quem escolheu a profissão do sexo pode mostrar aos clientes que faz isso com muito prazer!

Temos exemplos claros disso, como a Bruna Surfistinha ou a Sierra Pine, que já deixaram claro seu prazer em exercer sua profissão de garota de programa, apesar das dificuldades.

Vale lembrar que muitas garotas tiveram que escolher entre se tornarem garotas de programa ou faxineiras. Muitas delas são felizes trabalhando com sexo.

“Acompanhantes devem se parecer com as panicats para terem sucesso”

Depende da sua definição de sucesso: Se pra você, sucesso for ganhar mais de R$30 mil reais por mês na profissão.

Então sim, como é o caso das famosas garotas book rosa, onde todas são estilo panicat.

Mas, se pra você sucesso é ser bem reconhecida na profissão…então, é um grande mito.

Nada contra acompanhantes que têm implantes de seios, apliques nos cabelos, usam spray de bronzeamento ou cílios postiços. Inclusive, itens como esses podem ser excelentes para se sentir mais confortável, atraente ou segura.

Sobretudo, acreditem, muitas garotas de programa gerenciam muito bem seu negócio sem precisar de peitos enormes, cabelos loiros, pele bronzeada ou muita maquiagem.

São simplesmente muito magras ou até mesmo obesas, não usam maquiagem, são punks ou alternativas.

Enfim, altas, baixas, negras, brancas, não importa! As preferências das pessoas variam tanto que quase todo tipo de pessoa poderia viver como acompanhante.

“Acompanhantes são obrigadas a trabalhar com sexo”

Esta parte é um pouco mais delicada. As prostitutas do proletariado, ou seja, aquelas que trabalham por menos de R$50 por programa e em regiões de pobreza, muitas vezes, começam a trabalhar na profissão ainda menores de idade, iniciadas pela própria família.

Existem sim casos de coação na prostituição, da mesma forma que existe esta coação em várias fábricas na China, como foram os famosos casos de trabalho escravo nos produtos da Apple e Nike.

Não é só porque a Apple e Nike fazem exploração do trabalho infantil que todos os produtos são feitos usando trabalho escravo, assim como não é só porque algumas garotas de programas são coagidas à profissão que todas elas estão lá sob ameaças ou violência.

Ao mesmo tempo, não podemos generalizar dizendo que todas as garotas de programa estão na profissão por vontade própria.

Nas regiões mais pobres do Brasil e do mundo, infelizmente, a exploração sexual ainda é uma realidade e é importante não generalizar para que estes problemas fiquem mais evidentes para que possamos solucioná-los.

É uma luta diária tentar mostrar que, na grande maioria das vezes, trabalhar como acompanhante é uma escolha. Muitas o fazem por vontade própria, por prazer.

Lutar contra estereótipos é um desafio!

Desafiar os estereótipos acaba sendo parte do trabalho de uma garota de programa.

O mais importante é superar toda e qualquer hostilidade, sendo a melhor versão de você mesma, para que as pessoas fora do seu grupo possam pensar que talvez, estejam erradas sobre seus julgamentos e deixem de criar os estereótipos.

Por isso, deixamos aqui nosso total apoio a qualquer tipo de profissão e, com carinho, às garotas de programa.

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